quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A PETROBRÁS

"O petróleo está no cotidiano de todos nós, até onde nem
imaginamos: no pneu do carro, no batom, no chiclete, no
combustível. Nossa atividade interfere diretamente na
sociedade e por isso estamos sempre ligados a ela. Agir
com responsabilidade social e ambiental é, para nós, um
compromisso com as pessoas e com o planeta."

É o que garante a PETROBRAS. Em seu próprio site possui um tópico claramente especifico ao meio-ambiente, somente meio-ambiente. Informações e vídeos interativas .Ate os dados do balanço social e ambiental de cada ano a PETROBRAS fornece. Um site muito interessante para visitar.

LINK: http://www.petrobras.com.br/pt/meio-ambiente-e-sociedade/

Abaixo deixo para vocês dois vídeos da Petrobrás, que são comerciais sobre a Petrobrás e o Meio Ambiente:


Fonte: youtube

ECO DEBATE em: Recuperar campos de petróleo abandonados pode ampliar reservas de gás

Descobri ao acaso um site sobre cidadania e meio-ambiente, ECODEBATE. Um dos portais mais interessantes que já acessei na internet.
Se vocês notarem o Título, este assunto têm tudo a ver com a pesquisa da Engenheira Ana Tereza da Unicamp que eu postei anteriormente. Muito interessante.
Não deixem de acessar esse portal galera!
E de sobra deixei um video com uma inspeção da Hydratec em algum campo de petróleo abandonado, e rápido vale a pena conferir.


Por Chris Bueno
30/05/2008

Campos de petróleo abandonados poderão ser reativados com uma nova tecnologia desenvolvida por um grupo de cientistas do Canadá e do Reino Unido. Os pesquisadores começaram no início de maio um novo estágio da experiência biotecnológica que deverá fazer com que os campos considerados exauridos produzam gás natural. Isso pode ampliar as reservas mundiais de gás natural em até 50%, de acordo com estimativa da equipe.


Atualmente, as reservas de gás natural no mundo são da ordem de mais de 160 trilhões de metros cúbicos, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O Brasil tem uma reserva de gás natural de 800 bilhões de metros cúbicos. Essa quantia é suficiente para abastecer o planeta pelos próximos 60 anos. Se os resultados da pesquisa forem comprovados, a nova tecnologia pode aumentar substancialmente a quantidade e, consequentemente, a durabilidade dessa fonte de energia.


A idéia é simples: a equipe pretende alimentar micróbios que naturalmente vivem nos poços de petróleo com uma mistura especial de nutrientes. Desta forma, os micróbios devem iniciar uma reação que produzirá metano. Esse processo ocorre naturalmente, mas leva bilhões de ano para que o gás natural seja produzido. A pesquisa, no entanto, pretende encurtar esse tempo geológico de bilhões de anos para apenas uma década, ou mesmo alguns meses, em uma previsão mais otimista. Isso seria uma solução interessante tanto economicamente como ecologicamente para reservas de petróleo que não podem mais ser explorados porque o óleo se tornou sólido ou espesso demais para ser bombeado.


...



Hydratec: Inspeção em poços abandonados.

Fonte: www.youtube.com



Para ler na íntegra --> http://www.ecodebate.com.br/2008/06/06/recuperar-campos-de-petroleo-abandonados-pode-ampliar-reservas-de-gas/


fonte (que por sinal é muito interessante) --> www.ecodebate.com.br


ComCiencia : Reservatórios de petróleo podem armazenar CO2

Boa tarde internautas. Mais um site muuuito bom sobre diversas pesquisas do petróleo, COMCIENCIA. Curiosidades, descobertas, tecnologias e tudo mais. Postarei com certeza muitas coisas interessantes desse site, fiquem atentos.
Aqui vai uma tese de doutorado da Engenheira Química Ana Teresa desenvolvido na Unicamp:

O chamado seqüestro geológico de carbono, que "enterra" CO2 em reservatórios de petróleo para que o gás não contribua com o aquecimento global, a Engenheira Ana Tereza fez uma análise da viabilidade técnica e econômica da injeção de carbono em campos petrolíferos, com o objetivo de calcular tanto os resultados financeiros como os ambientais. A tese levou em consideração a injeção de gás em um campo representativo do Recôncavo Baiano e foi orientada pelo geólogo Saul Suslick, do Instituto de Geociências da Unicamp.


Visão geral dos diferentes métodos de estocagem de CO2 em formações geológicas profundas: 1) armazenamento em reservatórios de petróleo e gás vazios; 2) uso de CO2 para otimizar a extração de petróleo e gás; 3) formações salinas no mar (a) e no continente (b); 4) uso de CO2 para otimizar a extração de metano ou gás em camadas de carvão (arte: IPCC, no Ciência Hoje On-line).
Fonte: http://www.ecodebate.com.br/


Injetar dióxido de carbono (CO2) em reservatórios com produção em declínio é uma técnica utilizada há 40 anos pela indústria do petróleo. A novidade é que hoje ela está sendo aperfeiçoada para que o CO2 que retorna à superfície com o óleo recuperado seja reinjetado e boa parte dele não retorne mais à atmosfera. Uma vez “enterrado”, o CO2 não contribui para o aumento do efeito estufa, um dos causadores do aquecimento global.

Além de determinar os principais custos da injeção de CO2, o trabalho de Ravagnani envolveu a elaboração de um modelo computacional de simulação dinâmica que reproduz o comportamento do sistema ao longo dos anos. Entre as variáveis, foi incluído um fator novo, a geração de créditos de carbono. Ao retirar CO2 da atmosfera, as empresas brasileiras - que não têm obrigações de reduzir suas emissões, segundo o Protocolo de Kyoto - poderiam vender esses “créditos de carbono” a empresas de países desenvolvidos. Estas, por sua vez, poderiam continuar com suas emissões, investindo em fontes limpas de energia em países em desenvolvimento.

Para ler na íntegra -- > http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3&noticia=311

Fonte: http://www.comciencia.br

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CEPETRO - Unicamp

Olá Leitores!!!

Neste post falarei sobre a divulgação do Centro de estudos em petróleo da Unicamp. Logo que entri no site, achei que ele teria uima divulgação científica de boa qualidade, destinada a diverso públicos em uma linguagem simples, e que não deixasse os mais interessados entediados. Existe uma página que fala brevemente sobre o petróleo, material muito bem montado, mas não é divulgação propriamente dita, fala de um monte de coisas que já estamos mais do que saturados de saber sobre o petróleo.

Desanimado, fui procurar algum periódico deles, encontrei, segue o link de um deles:
http://www.cepetro.unicamp.br/noticias/online/nov2009.pdf
Mas decepcionei-me, é na verdade um jornal interno que fala de workshops, outros eventos, e dissertações defendidas pelo pessoal do grupo, tudo em uma linguagem cheia de jargões da área. Eis um exemplo de uma manchete:

Dissertação analisa combustão
in situ para campo da Petrobras

Fica clara a dificuldade do leitor em entender o que está sendo dito.

A busca pela "El Dorado" da divulgação científica continua!!!

Petrobras revela estratégias para desenvolver tecnologias para o pré-sal

Petrobras revela estratégias para desenvolver tecnologias para o pré-sal

Olá Leitores!!!

Falarei um pouco mais do site Inovação Tecnológica, o link da reportagem que será a minha motivação deste post é:
. Não é uma reportagem sobre "ciência" no sentido mais puro, mas relaciona-se no sentido que a ciência, sozinha e sem apoio não consegue ir muito longe, ela precisa de apoios, qual deles é um dos principais??? Vamos lá, pensemos um pouco só,
claro, querido leitor, se você pensou o dinheiro, está correto! Até mesmo os gregos precisavam de dinheiro para conseguirem se dedicar a ciência, e lógico, não seria diferente conosco.

Este parágrafo que coloco abaixo, mostra a reportagem resumida:

"Repito: a nossa ambição está se materializando e tem por objetivo criar no país o maior parque tecnológico na área de óleo, gás e energia no mundo. Estamos investindo nesse sentido. Não tem por que ser diferente: nós temos grandes desafios e estamos investindo nesse sentido".

É muito bom para nós brasileiros saber que existe interesse na pesquisa científica, assim como possíveis investimentos na área. Como é um site de divulgação cientifica, acho muito interessante esta preocupação com o futuro cenário da pesquisa no país, além da tarefa de divulgar descobertas e produtos novos.

Petróleo e gás natural podem não ser fósseis


Bigorna de diamante, usada para reproduzir as gigantescas pressões existentes abaixo da crosta terrestre.[Imagem: Department of Physics/University of Cambridge]



Olá Leitores!

Começo esse post com este título extremamente "chamativo" que apareceu no site http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php. É uma reportagem que não chama somente a atenção do leitor que busca informações sobre petróleo ou energia, mas também de qualquer um que veja este título, que mostra que o que aprendemos na escolinha pode estar errado.

Este site, conhecido por divulgar notícias principalmente sobre tecnologia, digamos "cinza" e "comum" (sobre robôs, computadores, materiais novos, nanotubos de carbono, etc.), mostrou que também tem interesse em divulgar descobertas científicas que não tenham esse aspecto de desenvolvimento de um produto novo que você verá nas prateleiras no próximo natal.

A reportagem em questão não está com uma linguagem muito simples, um aluno de ensino médio teria algumas dificuldades em entender alguns trechos que não foram explicados. Assim como a parte do texto que fala do experimento que o grupo de pesquisas que promove outra teoria do surgimento do petróleo fez.

Apesar de pecar um pouco na linguagem, eles referenciaram muito bem o texto, além de referenciarem o artigo o qual é baseada a reportagem, também falam os nomes dos cientistas e as instiuções que realizaram as pesquisas mencionadas no texto.

Na reportagem existe uma imagem para ajudar o leitor a compreender o experimento, além disso, sua fonte está explícita. Esta imagem está no inicio da postagem.



Caso, caro leitor, tenha interesse em ler esta reportagem, o link é : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=petroleo-gas-natural-nao-fosseis&id=010115090803

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Magnetismo contra derramamentos de petróleo


Olá pessoal,

Encontrei no portal da revista Ciência Hoje, uma reportagem com pesquisadores da UFRGS a respeito do uso de minerais e substâncias da castanha-de-caju e da mamona para sintetizar uma resina que magnetiza e concentra o petróleo.

Quando aplicada no ambiente em que há petróleo derramado, a resina atrai e concentra o óleo, reduzindo a área sobre a qual ele está espalhado.
O composto promete facilitar a limpeza de águas contaminadas por vazamentos!

Veja abaixo o vídeo demonstrativo do experimento com a resina:



Fonte: Portal Ciência Hoje

O experimento é mostrado de maneira bem clara, permitindo que todos venhamos a atender o seu funcionamento. Fiquei impressionada com a sua eficácia.

Ps: E o melhor: a resina é biodegradável!

Para saber mais, acessem:

http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2009/11/magnetismo-contra-derramamentos-de-petroleo/?searchterm=magnetismo

Tecnologia brasileira retira petróleo de xisto de baixa qualidade


Apesar de atualmente termos descobertos novas reservas de petróleo em nosso país, não podemos deixar de nos preocupar com o melhor aproveitamento das existentes.
A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), desenvolveu um protótipo de equipamento para contribuir para o aumento da extração de petróleo em uma rocha sedimentar popularmente conhecida como xisto.



O projeto da máquina, que é capaz de extrair óleo de fragmentos finos de xisto que sobram da extração tradicional, está sendo desenvolvido com a colaboração da Petrobras.
O exposto encontra-se na íntegra no site inovação tecnológica, uma das melhores fontes de divulgação científica na área de fontes de energia na minha opinião, além de abordar diversos outros temas voltados para a divulgação cientifica.

Acessem:

www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecnologia-brasileira-retira-petroleo-de-xisto-de-baixa-qualidade&id=010115080416

Brasil poderá ser 6º maior produtor de petróleo em 2030

Olá pessoal,

Não podia passar despercebido...

Um relatório anual da AIE (Agência Internacional de Energia) prevê que, graças às descobertas das novas reservas de petróleo na camada pré-sal, o Brasil passará a ser o sexto maior produtor mundial de petróleo em 2030, com 3,4 milhões de barris diários - atrás apenas de Arábia Saudita, Rússia, Iraque, Irã e Canadá.
O mais recente levantamento The World Factbook, compilado pela CIA (a agência de inteligência americana), indica que o Brasil ocupa atualmente a 13ª posição no ranking mundial de produtores, com produção diária de cerca de 2,4 milhões de barris.

Vamos lá Brasil!
Espero que nossos governantes saibam agir de forma que venhamos não somente atingir, como também superar as previsões teóricas!

Fonte: BBC - 11/11/2009


Inaugurado laboratório para desenvolver tecnologias para o pré-sal

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

Olá pessoal,

Vasculhando o site inovação tecnológica encontrei que a Escola Politécnica da USP instaurou um laboratório que será responsável por cálculos e simulações numéricas necessários à exploração e extração de petróleo, especialmente na nossa querida camada pré-sal.

"Nosso laboratório reúne algo inédito no mundo, que é a junção do Tanque de Provas Numérico (TPN), um laboratório virtual para simulação numérica, e um Tanque de Provas Físico", afirma o professor Kazuo Nishimoto, do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Poli e coordenador do TPN."

Vale a pena conferir a reportagem! É bom saber que estão investindo em tecnologia para o pré sal.... seria melhor se esses equipamento fossem desenvolvidos por nós...

Chegaremos lá!

Link da reportagem: http//www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=usp-laboratorio-tecnologias-exploracao-pre-sal&id=010175091202




Desafio no fundo do mar: Petrobras e Unicamp estudam bactérias de poços de petróleo que degradam o óleo


Você sabia que tanto nos reservatórios como na água existente dentro dos poços de petróleo vivem várias espécies de bactérias que se alimentam e degradam o óleo e ainda secretam biofilmes? A revista FAPESP divulgou uma matéria muito interessante sobre o assunto.



Fonte: Revista FAPESP

Segundo a revista , na degradação uma parte do petróleo com grande valor comercial é destruída parcial ou totalmente, reduzindo assim o seu valor comercial.

Enfocam que elas representam um desafio a ser superado, além das forças da natureza como as correntes marítimas e a pressão no fundo do mar que impõem o uso de tecnologias de ponta para a instalação de plataformas.

A reportagem é bastante esclarecedora, vale a pena conferir!

Acessem:
http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3862&bd=1&pg=1&lg=

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O que é o petróleo?

Boa noite, quero informá-los sobre um site muito bom da Cepetro (centro dos estudos do petróleo) da Universidade de Campinas, lá com certeza vocês encontrarão uma infinidade de informações sobre o petróleo. Aqui vai só uma pequena introdução, se quiserem ler na íntegra é só acesar o link no final.
Também deixei um vídeo interessante sobre petróleo após o texto, vale a pena assistir.

O PETRÓLEO:

É uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro.

Embora objeto de muitas discussões no passado, hoje tem-se como certa a sua origem orgânica, sendo uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio.






Admite-se que esta origem esteja ligada à decomposição dos seres que compõem o plâncton - organismos em suspensão nas águas doces ou salgadas tais como protozoários, celenterados e outros - causada pela pouca oxigenação e pela ação de bactérias.

Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos, sendo pressionados pelos movimentos da crosta terrestre e transformaram-se na substância oleosa que é o petróleo.Ao contrário do que se pensa, o petróleo não permanece na rocha que foi gerado - a rocha matriz - mas desloca-se até encontrar um terreno apropriado para se concentrar.



...

texto na íntegra --> http://www.cepetro.unicamp.br/petroleo/index_petroleo.html

Vídeo:


fonte: www.youtube.com

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Fábio

Saudações.

Meu nome é Fábio De Santis, e pretendo concluir o curso de engenharia ambiental na UFABC após o BC&T.

Postarei muitas informações didáticas e interessantes referente o Petróleo, meio ambiente e sociedade neste Blog. Fiquem atentos.

Abraços

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Apresentações - Primeiro Post

Olá, Leitor!

Primeiro post (mensagem) deste blog. Nela, falarei sucintamente do objetivo, conteúdo e de mim, um dos autores do blog.


Este blog foi criado como trabalho da disciplina Iniciação a Pesquisa Científica III, ministrada por M.B. na UFABC (Universidade Federal do ABC) em Santo André, SP.

Eu sou Renan Uzum, estudante de Bacharelado em Ciência e tecnologia da UFABC, e como curso pós-BC&T pretendo graduar-me em Engenharia de Energia.


Neste blog, divulgaremos a ciência relacionada ao petróleo. Pretendemos através de uma linguagem simplificada, mostrar ao leitor o está acontencendo na ciência quando o assunto é petróleo.


Para os mais curiosos sobre o título do blog, este foi criado com refência a coleção de pequenas estórias de ficção científica Eu, robô (I, Robot) de Isaac Asimov. Além da relação com o desenvolvimento de uma tecnologia também ficou evidenciado a relação entre o leitor (vocábulo eu) e o petróleo, ilustrando uma tentativa de aproximação entre os dois.